Esta maneira acaba levando aos conflitos, pois o professor explica várias vezes, sem obter sucesso, considerando o aluno incapaz e este por sua vez, acredita que o professor não sabe ensinar.
O que nos falta, enquanto professores?
Na verdade é preciso ter muito jogo de cintura. O professor espera encontrar em sala de aula seu "clone": alguém crítico, reflexivo e dedicado, com o acréscimo da obediência.
O que gera uma contradição: como ser ao mesmo tempo crítico, inquieto com a realidade e obediente?
Para melhorar isto, é preciso que o professor se relacione com o aluno, que não o trate como um anônimo, ou um número de chamada. Para haver este relacionamento, o melhor remédio seria acrescentar o humor e assim enfrentar as contradições do Universo da Educação.
3 comentários:
Carla visitando alguns blogs, me depaei com o teu e com essa postagem que muito mexeu comigo,sou muito bricalhona muito bem humorada,só que ultimamente comecei a me perguntar, devido algumas obsrvações de colegas, se estava correta se realmente essa maneira de dar aula, embora tenha certeza de que os alunos aprendem, está pedagógicamente correta, esa tua postagem me tranquilizou e mostrou-me que o caminho é esse, obrigado.
Beijos.
Desculpe Carla, mas Gabriel era um aluno meu e a última vez que postei no blog dele não sai, por isso o comentário saiu com o noe dele, sou a tua colega Denise
Que pena!! Ficaria tão feliz se fosse o Gabriel mesmo!! Teríamos a visão do outro lado da história. Tens razão, não há culpados sozinhos, todos somos de uma certa cupados, por isso, todos nós temos que fazer força para mudar. A tua receita de juntar bom humor com limites me parece ótima. Acredito que os alunos gostariam.
Um abração
Bea
Postar um comentário